No segundo módulo do treinamento PDLC
(Programa de Desenvolvimento da Liderança Chevrolet), tivemos a oportunidade de
refletir sobre alguns conceitos de gestão dos mais renomados pensadores da
administração e motivação de equipes de todos os tempos. Debatemos as práticas
do “verdadeiro sentido de urgência”, como planejar melhor o nosso dia,
dedicando nossas horas às atividades mais importantes e não só às mais
urgentes. Um módulo riquíssimo para o autoconhecimento e identificação das
nossas forças e fraquezas.
A disciplina fanática e a paranoia
produtiva de estar sempre buscando resultado e em estado de alerta, antenado
para o que está acontecendo no mundo, sendo cobrado pelo mercado e tendo que
repassar esta cobrança sob a forma de metas, estimulando e motivando nossa
equipe, dia-a-dia, mês-a-mês é um desafio para o qual a liderança Chevrolet
deve estar preparada! Coloquei em prática o conceito de reuniões positivas,
mesmo quando da exposição de assuntos negativos. O módulo reforçou umas das
minhas maiores crenças. Só acredito em
equipe motivada! A produtividade da equipe está diretamente relacionada com
sua sensação de bem estar e motivação. As reuniões não devem e não precisam ser
pesadas! Mesmo que uma meta não esteja sendo alcançada. Devemos ter a
capacidade de nos manter motivados e confiantes, ainda que diante de um cenário
negativo. Encontrar soluções criativas e alcançar o resultado perdido é nosso
combustível. Caso o objetivo não seja alcançado, precisamos registrar as lições
aprendidas, bater a poeira e nos recompor para o próximo desafio, tendo o
cuidado de não repetir os erros do passado, novamente estimulando e mantendo o
moral da equipe alto. Isso não implica dizer que não devemos ser firmes com
quem repetidamente não alcança os objetivos passados. Mas principalmente
precisamos agir consultivamente para entender o motivo de este colaborador
estar improdutivo, o resgatando para que ele possa compreender seus erros,
entender a realidade e os motivos, para que ele volte ao seu estado de
produtividade plena. Como se diz na nossa terra, a rapadura é doce, mas não é
mole não!
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